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Quem sou eu
- Lilian Alves
- Estudante de física da UFBA. Estagiária dos laboratórios de física do CEFET-BA. Atuou durante 2 anos na área de divulgação científica, participando da reabertura do Museu de Ciência e Tecnologia da Bahia (2006). Foi aluna da matéria Informática aplicada a educação (2008.2), e atualmente cursa a matéria Tecnicas em recursos audio visuais. Utilizando este blog para publicar os trabalhos realizados nestas disciplinas.
2 comentários:
Oi Lilian
Outro dia eu estava lendo um texto e lembrei de seu objeto:
"O que a tecnolotia tem de maravilhoso é que as pessoas acabam fazendo com ela algo diferente daquilo para que foram originalmente criadas." (Castells, 2003, 160)
Ou seja, o objeto de aprendizagem não deveria servir para reproduzir mais do mesmo, mas para aproveitar este espaço para fazer as coisas que são possíveis nele e que, muitas vezes, não dá p fazer em outros ou com outros recursos, como presencialmente no laboratório de física. Um não substitui o outro, pelo contrário, eles se complementam. Então solte a criatividade: extrapole as limitações materiais q vc teria em um laboratório e traga exemplos, aplicações, experimentos...
Outro aspecto importante é a interatividade: as atividades não devem ser meramente ilustrativas, mas contribuir para seu objetivo!
Gosto muito da sua idéia, ela tem tudo para resultar em um ótimo objeto! Não desanime se vc não conseguir fazer o objeto mais perfeito do mundo... esse é apenas um passo para compreendermos melhor a relação entre as tecnologias e a educação no contexto contemporâneo.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da Internet: reflexões sobre a Internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. 243 p. (Interface) ISBN 8571107408 (broch.)
Muito bem, Lílian!!!!
É este o caminho. Por no papel e ir elaborando e re-elaborando à medida que achar necessário, que perceber onde e como precisa de ajustes...
Como Adriane lembrou, não é o objeto de aprendizagem da sua vida. É o primeiro de uma série... rssss
Seria interessante se você postasse o roteiro. Com ele, fica mais fácil compreendermos o que você pretende com o storyboard.
Melhor ainda se você postasse o passo-a-passo, desde a idéia. Slot, storyline, roteiro, storyboard, percurso da produção...
Depois ficaria legal como base para os próximos. Você tem criatividade e inquietação demais para parar por aqui!
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